quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dieta dos pontos [humor]

Uma amiga minha me enviou isso por e-mail. Deve ser velho, mas vale a pena tirar dois minutinhos pra se divertir.
Ponto 01: Se você come e ninguém vê, a comida não tem calorias. Sem provas não há crime.
Ponto 02: Se você tomar um refrigerante diet junto com uma barra de chocolate, as calorias da barra são canceladas pelo refrigerante.
Ponto 03: Se você comer de olhos vendados, pode engordar o quanto quiser que nunca vai ter um infarte: o que os olhos não vêem, o coração não sente.
Ponto 04: Ande só com gente gorda e procure engordar todos à sua volta. Assim você parecerá bem mais magro.
Ponto 05: Comida de cinema, como pipoca, supra-sumo, jujuba e M&Ms, não é considerada “comida” e vai pra categoria “cultura” (ou, no mínimo, “lazer”!).
Ponto 06: Biscoito quebrado tem menos caloria, pode comer à  vontade.
Ponto 07. Comida gelada, como sorvete, não pode ser considerada calórica, porque caloria é medida de calor e sorvete não é quente.
Ponto 08. É puro mito a estória que ‘verdura emagrece’. Elefante é herbívoro.
Ponto 09. Lembre-se que cacau é vegetal, que não faz mal…
Ponto 10. Se você comer um chocolate preto e a mesma quantidade do branco, sua dieta estará perfeitamente balanceada (tipo ying/yang).
Ponto 11. Não fique chateada se você passar a vida gorda: você terá toda a eternidade pra ser só osso.

Brincadeiras à parte meninas, se alimentem bem ok?!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Entre tapas e beijos.


Estranho paradoxo o que a maioria dos casais experimenta: ao mesmo tempo em que desejam sinceramente serem felizes e fazer com que o relacionamento dê certo, sem se darem conta vão agindo no sentido de armar uma verdadeira guerra um contra o outro. Ou seja, buscam a alegria, mas pelo caminho da tirania. Resultado? Não dá certo!

Alegria é resultado de atitudes leves, que incluem compreensão, ponderação, reflexão, paciência, capacidade de colocar-se no lugar do outro, aprender a relevar, desculpar, não endurecer tanto, não acusar tanto, olhar para si mesmo e buscar um comportamento mais equilibrado... Ao passo que a tirania é a conduta arrogante e prepotente de quem sempre tem razão e é incapaz de aceitar as diferenças, de concordar que o outro pode pensar e sentir de modo adverso e, ainda assim, ambos terem razão. As suas razões.

Claro que muitas pessoas imediatamente reagem a esse tipo de acusação dizendo que não são assim, que não se consideram sempre certos. Porém, pergunto: se você está brigando e discutindo com alguém, o que mais está fazendo senão tentando provar que ele está equivocado e que você está certo? Afinal, esta é a base de qualquer crise – um descordar do outro!

Não estou querendo insinuar que num relacionamento nunca haverá discordâncias. Isto é impossível. O que proponho é uma reflexão sobre o quanto elas são recorrentes e o quanto têm se tornado um jeito de exercitar o amor. Sim, porque muitas pessoas terminam considerando as constantes brigas e discussões como “normais”. E embora sintam o peso deste clima, a tensão e a falta de alegria, continuam presas nesta dinâmica doentia e destrutiva.

Como mudar? Como sair deste círculo vicioso? Como para a maior parte das perguntas sobre relacionamentos, começaria dizendo que a solução é simples, mas nem por isso fácil! Aliás, por ser tão simples, mas tão profunda e exigir tanta autenticidade, não é mesmo nada fácil. Mas é possível e, sobretudo, vale muito a pena! 

Comece considerando a única verdade sobre relacionar-se: é preciso que você faça a sua parte e se responsabilize por ser o melhor que pode, a cada dia. Isso quer dizer que enquanto você continuar discutindo, gritando e tentando convencer o outro de que está com a razão, bem pouco vai adiantar e dificilmente vão se entender!

Pare e ouça. Sim, ouça o que o outro está dizendo. Se não entender, pergunte! Interesse-se por descobrir o que ele está sentindo, o que está pedindo, do que sente falta, o que quer, como quer, quanto quer! Nenhuma solução pode ser encontrada se você não souber e compreender exatamente o que está acontecendo no seu relacionamento.

E acredite: não se trata de submissão ou de fazer o que você não quer. Não se trata de se desrespeitar ou ignorar seus limites. Não! Trata-se de flexibilizar, crescer, rever conceitos e crenças. Trata-se de aprender e evoluir! Isto é relacionar-se de verdade. 

Cada vez que você se disponibiliza a pelo menos tentar (mas tentar de verdade, com todo seu coração) a conciliação, em vez de se desgastar apontando os erros e as limitações do outro, você está, de fato, praticando o exercício de amar!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Como entender a paixão pelas marcas

Cada novo lançamento da Apple é precedido de longas filas formadas pelos fãs da marca.

Objeto de desejo, símbolo de status e condicionante de nossas compras, as marcas alcançaram um lugar privilegiado em nossa sociedade, mas, como empresas como Tiffany e Rolex forjaram sua lenda? Têm algo em comum seus fundadores?

O historiador e consultor Fernando Garcés responde a estas perguntas em "Historia del Mundo con los Trozos más Codiciados" ("História do Mundo com as Peças mais Cobiçadas", em tradução livre do espanhol).

Animal simbólico, o ser humano adaptou, desde as civilizações mais antigas, a forma de vestir, os meios de transporte e inclusive a alimentação a suas ideias. Ao redor desta necessidade foram surgindo as marcas, capazes de gerar, segundo Garcés, uma magia, uma auréola que as tornam atrativas para o consumidor. "Não compramos produtos, compramos a história que está por trás deles", assegura à Agência Efe.

Do pulso de exploradores como Tenzing Nogay, o sherpa que acompanhou em 1953 sir Edmund Hillary ao topo do Everest, a luxuosa companhia Rolex forjou sua lenda. Enquanto isso, empresas como Apple e Harley Davidson conseguiram se posicionar no imaginário coletivo como "marcas dos rebeldes, dos que são diferentes", segundo Garcés.

Se o que procuramos é uma fragrância que transmita luxo, então devemos falar necessariamente de Chanel nº5. Fruto de uma colaboração em 1921 entre a estilista Coco Chanel e o filho do último perfumista do czar, Ernest Beaux. Sua lenda se associa a atrizes como Marilyn Monroe, Catherine Deneuve e Nicole Kidman.
Coco Chanel, que passou sua infância em um orfanato, chegou a ser um ícone mundial da moda.

O luxo dos pobres
Mas não só os objetos de luxo estão representados por grandes marcas. A Coca-Cola, a bebida inventada por John Pemberton em 1885 quando pesquisava um remédio para aliviar as dores de cabeça, é hoje o refrigerante mais consumido do mundo.

Uma coisa que surpreende é descobrir que muitas das marcas que hoje associamos às altas esferas foram criadas por pessoas pobres em situações difíceis.

O historiador lembra, entre outras, as histórias de Walt Disney submetido às surras de seu pai na infância, ou as origens humildes de Henry Royce, cofundador da empresa de veículos exclusivos Rolls Royce, que viveu em um quartinho no jardim de um dos empregados da fábrica para a qual trabalhou.

Longe de pensar que estes casos são meras coincidências, Garcés acredita que as "situações de necessidade" unidas a algo "fascinante" estimulam a criação. "Se você está acomodado não vai buscar nada", disse comparando estes empresários com os antigos conquistadores, que zarparam dos lugares mais miseráveis em procura de El Dorado.

Imersa nessa luta pelo progresso, Coco Chanel, uma menina francesa criada em um orfanato onde aprendeu a costurar, fundou em 1910 com o apoio econômico de Arthur "Boy" Capel a primeira loja da Modas Chanel.

Conta a lenda que, após alcançar o prestígio e a fama mundial que transformaram suas peças em objeto de desejo das classes mais poderosas, decidiu "se vingar" delas transformando em tendência algumas das características dos mais pobres, como o bronzeado, próprio das camponesas; o vestido negro "Robe Noire", inspirado no traje de seu antigo orfanato; ou a roupa listrada, reservada até então aos marinheiros.
A Coca-Cola, criada para combater a Dro de Cabeça, é hoje, o refrigerante mais vendido do mundo.

A religião das marcas
O que atrai centenas de pessoas a passar várias noites ao relento para comprar o novo aparelho da Apple? Por que muitos consumidores defendem com fervor os objetos que compram? Na opinião de Garcés, isto acontece porque as marcas ocupam, cada vez mais, o espaço perdido pelas religiões em nossa sociedade. "Na realidade o catolicismo é uma marca e o islamismo outra", diz, após afirmar que nada tem de preocupante esta tendência, já que, se elas não o fizessem, outro produto acabaria ocupando esse lugar privilegiado. "Qualquer tendência social que repercuta na maioria se transforma, queira ou não, em uma religião", explicou.

As origens
Após chegar à Califórnia em plena febre do ouro, disposto a se beneficiar das necessidades dos mineradores, o jovem Levi Strauss em breve descobriu a enorme quantidade de calças que eram consumidas devido à pouca resistência dos tecidos da época.

Usando materiais de lugares remotos como a sarga, fabricada na cidade francesa de Nîmes, e um corante procedente da Índia, o azul índigo, criou uma peça que perdurou praticamente sem variações por mais de um século.

Igualmente surpreendente é o caso da Tiffany & Co. que, fundada em 1837, foi a princípio uma espécie de bazar. Aproveitando as revoluções e guerras que em 1848 assolaram a Europa, seu dono, Charles Tiffany, comprou diferentes joias da coroa francesa que revendeu a preços astronômicos, iniciando o caminho que o levaria a ser uma das joalherias mais emblemáticas do mundo.

Fonte: MSN Notícias - Alberto Peñalba

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dicas e Truques para parecer mais magra


Quem disse que para se vestir bem é preciso ter o corpo daquelas modelos altas, lindas e ainda por cima magras?
O que vale mesmo na hora de se arrumar são algumas dicas do que as mulheres podem usar. Também é preciso ficar atualizada sobre os mitos e as verdades a respeito do que favorece ou não a silhueta. Veja algumas dicas da loja Palank Fashion para parecer mais magra.
Sobreposições
Super na moda, as sobreposições podem disfarçar os quilos a mais. Ficam bem interessantes aquelas em que se usa uma peça rendada por baixo e, por cima, uma blusa cache-coeur. Trespassada, ela oferece profundidade ao decote e suas linhas transversais dão a ilusão de emagrecimento.
Drapeados
É um mito dizer que drapées não ficam bem em quem está um pouco acima do peso. Quando o drapeado for enviesado ele dá uma sensação visual de alongamento, podendo ser usado sem medo.
Listras
As listras estão nas coleções de inverno, ao lado das estampas gráficas. Elas ficam ótimas quando transversais ou verticais. Dessa forma a silhueta fica mais afinada. Disfarçam inclusive cinturas mais amplas.
Babados e jabôs
São permitidos! Os jabôs, por serem verticais, alongam o decote e valorizam o colo. Babados muito grandes devem ser evitados.
Blusê
Ao contrário do que dizem, o efeito blusê, franzido embaixo, na barra, disfarça os quilos a mais, desde que não haja muita sobra de tecido. Quando cortado em viés dá a sensação de encompridar a figura.
Modelagem
Enganam-se aqueles que pensam que a modelagem para pessoas acima do peso ideal tem que ser reta ou ampla demais. A modelagem basque, suavemente acinturada afina a silhueta, especialmente nos paletós e casacos.
Decotes
É sempre interessante ressaltar o colo e alongar o pescoço. Sendo assim, os decotes em V são bem-vindos, sempre. Outro decote que destaca essas partes do corpo são aqueles degagée, isto é, aqueles amplos, que desabam pelo colo. Devem ser sempre de tecidos leves e molinhos como malha de algodão e jersey.
Mix de estampas
Elas podem ser usadas sim, desde que combinadas, lado a lado, em recortes verticais. As mais miúdas disfarçam as medidas maiores.
Recortes
Recortes verticais, especialmente em vestidos, casacos e paletós alongam a silhueta, dão um efeito emagrecedor.
Truques
Camisas são ótimas opções de top. A linha do abotoamento, vertical, cria uma ilusão de alongamento. Usadas com paletós ou jaquetas abertas, malhas de decote em V ficam ainda mais emagrecedoras visualmente.
Colares longos estão na ordem da estação e são excelentes na arte de iludir o olhar. Utilizados com peças de decote redondo ou canoa, eles encompridam a silhueta. O mesmo efeito têm os écharpes e cachecóis, usados abertos ou enrolados no pescoço e com as pontas caídas na frente.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Pragmático, sensual, maníaco: saiba qual o seu estilo amoroso



O psicólogo John A. Lee criou critérios que identificam o estilo amoroso em cinco categorias diferentes.
Pensar demais pode não ser bom para a vida amorosa. Afinal, não é apenas o lado racional que dita os rumos de um relacionamento saudável. Mas entender quais são as principais necessidades ajuda a evitar embarcar em relações sem futuro e cheia de frustrações.
A partir de entrevistas com pacientes, o psicólogo John A. Lee criou critérios que identificam o estilo amoroso em cinco categorias diferentes, e que foram publicadas no livro 52 Brilliant Ideas for Great Sex (52 Ideias Brilhantes para Sexo Excelente) por Elizabeth Wilson.
Elas são Eros (em referência ao deus grego do amor); Ludus (que em latim significa jogar); Storge, que faz referência ao amor familiar ou fraternal: Mania (cujo sentido em inglês é igual em português); e Pragma, de pragmático. O excerto foi publicado pelo site Savvy Miss. Leia as perguntas e depois veja as características de cada grupo.
Você é Eros? 
- Você olha para outra pessoa e naquele momento sabe que ela foi feita para você
- Atração sexual é muito importante, afinal o amor é algo central em sua vida
- É difícil para você encontrar a pessoa certa, pois você é exigente
Você é Ludus? 
- Você detesta pensar que seu futuro está ligado a outra pessoa
- Você já foi acusado de ser emocionalmente imaturo ou avesso a compromissos
- Você acha uma infinidade de pessoas atraentes, por diferentes razões
Você é Storge? 
- Você sabe que um dia o amor vai acabar, mas que pode viver ao lado de uma amiga para o resto da vida
- Para você, o amor é a base de uma sociedade sólida
- Quando se tem uma amizade de verdade com alguém, as questões sexuais podem ser superadas
Você é Mania? 
- Para você estar apaixonado é sinônimo de ansiedade, até mesmo de obsessão
- Você emagrece, perde o sono e às vezes até mesmo abre mão da sanidade quando está verdadeiramente apaixonado
- Você leva muito tempo para se recuperar de um rompimento. E geralmente você é chutado e não quem dá o fora
Você é pragma? 
- Você tem uma lista de critérios aos quais o parceiro deve corresponder
- Você acredita que pode conquistar qualquer objetivo usando seu raciocínio, incluindo uma relação bem-sucedida
- Você nunca ficaria com alguém que não tem as mesmas ambições que você e seu grupo social
Como é cada tipo:
Eros
Amantes do tipo Eros têm uma imagem idealizada de seus parceiros. Eles também acreditam que estão no planeta para amar alguém sem limites. Apenas é preciso achar a pessoa certa. Eles se mantêm fiéis enquanto a paixão está em alta.
Ludus
Os parceiros do tipo Ludus geralmente não querem se comprometer em um relacionamento. É comum dizerem que se preocupam em magoar o outro e saem logo avisando que o relacionamento será no mínimo instável. Os "ludus" geralmente evitam ver a parceira ou parceiro com frequência e mesmo se chegam a se casar ainda vão manter uma aura de mistério e certa distância. Para eles, o amor é um grande banquete e é preciso provar de tudo.
Storge
Os amantes do tipo "storge" geralmente são frutos de famílias e comunidades sólidas. Eles esperam que seus parceiros sejam amigos especiais. Não se preocupam com o amor em si, mas com relações de longa duração. Tornam-se possessivos se se sentem ameaçados e farão de tudo para brigar pelo seu amor. Paixão não é o objetivo, isso é apenas uma parcela da sua vida ou não funciona.
Mania
Os do tipo "mania" esperam que o amor seja difícil e os consuma por inteiro. São ciumentos, possessivos. Como são raras as pessoas que conseguem suportar uma relação com alguém assim, eles são geralmente abandonados.
Pragma
Amantes pragmáticos não se apaixonam por pessoas que não se encaixam em suas vidas, planos e metas. Eles desprezam demonstrações de emoção e ciúmes, mas prezam sinais de comprometimento. Eles gostam de estar num relacionamento, desde que isso não signifique sacrificar sua paz de espírito e a tranquilidade em suas vidas. Caso contrário, eles não descartam viver sozinhos.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O que fazer para aliviar as cólicas menstruais?



A cólica mentrual pode ser resultado de dois fatores: da contração do útero ou da inflamação do peritônio, uma membrana que forra a parede abdominal. No período da menstruação, o organismo libera um hormônio chamado prostaglandina, que faz com que o útero contraia e solte o endométrio (mucosa interna), resultando no fluxo menstrual. Já o peritônio é sensível ao sangue e, portanto, fica inflamado quando a mulher menstrua. O resultado é aquela dorzinha chata de que tanto as mulheres reclamam. Algumas terapias, entretanto, ajudam a diminuir esse incômodo:



Escalda-pés

Ideal para cólicas moderadas, ele une duas técnicas: aromaterapia e reflexologia. A primeira restaura as energias curativas do corpo e a segunda estimula zonas reflexas do pé. Coloca-se água a 37oC, bolinhas de gude e 30 gotas de óleo essencial em uma bacia. A água estimula a circulação sangüínea e as bolinhas exercem pressão sobre os pontos correspondentes ao útero, aliviando a dor. Já os óleos (de lavanda, gerânio, sálvia esclaréia ou manjerona), ajudam a pôr o corpo em equilíbrio. Após 20 minutos de imersão, vista meias e repouse por um tempo.


Reflexologia

A técnica baseia-se na crença de que cada ponto do pé reflete uma parte do corpo. O dedão, por exemplo, corresponde à cabeça e, portanto, é zona reflexa deste membro. De acordo com a reflexologia é possível eliminar dor e mal-estar massageando corretamente esses pontos, atingindo assim os órgãos. No combate às cólicas menstruais, o profissional exerce pressão com o polegar direito em um ponto logo abaixo do dedão, que estimula a glândula supra-renal. Ao fazer isso, o organismo libera a cortisona, um tipo de hormônio que tem ação antiinflamatória. Pode-se também estimular o útero pressionando a região próxima ao calcanhar, promovendo assim o relaxamento do órgão. A melhora é imediata.


Moxabustão

"O princípio dessa terapia é o mesmo da acupuntura: liberar o fluxo energético através dos canais conhecidos como meridianos, para acabar com a dor. A diferença, entretanto, é que em vez de agulhas usa-se a artemísia, uma planta de origem oriental. A técnica consiste em colocar a moxa - nome dado à folha depois de seca, moída e peneirada ou a uma espécie de charuto feito com ela - sobre os pontos afetados e acendê-la, no caso da planta moída, com um incenso japonês. O processo de recuperação ocorre graças à penetração do calor no corpo. Para cólicas, a moxa deve ser aplicada na região do abdome e do púbis.


Fonte: Revista Estilo Natural